NETOS de LUIGI CECCHELA

A 2ª GERAÇÃO



Autor: Augusto Peixoto, Portugal (2005)


"Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso (...)

(Mário Quintana)



Sobrenomes nesta página: ABAIDE, ACHUTTI, ADAMY, BENADUCE, BORIN, CECHELLA, CECCHELLA, CULAU, DIAS, DIEDERICH, FRICK, ISAIA, KOEHN, MANSUR, MIOLO, MÜLLER, PEREIRA, SCHLEINIGER, SCHREINETER, TOFFOLI, ZIMA.

Ascendentes imediatos: LUIZ CECHELLA e AMANTINA IZABELLA DIETRICH ADAMY.


Os filhos do casal LUIZ e AMANTINA, todos santamarienses, não foram registrados em cartório com o sobrenome materno ADAMY.

N.1.1 – LUIZA CECHELLA nasceu em 15-02-1911 em Santa Maria-RS e faleceu em 05-12-1999, em Santa Maria, onde sempre viveu. Em 26-10-1927, casou-se com BORTHOLO BORIN ACHUTTI, Oficial de Farmácia e fotógrafo, filho de Antonio Mansur Achutti e Magdalena Miolo Borin, nascido em 28-10-1898 em Santa Maria e falecido em 19-11-1977, nessa mesma cidade. Após o casamento, ela passou a assinar-se LUIZA CECHELLA ACHUTTI.

LUIZA e BORTHOLO são pais de:

B.1.1.1 – LIA MARIA CECHELLA ACHUTTI

B.1.1.2 - MARIA HELENA CECHELLA ACHUTTI

B.1.1.3 – ALOYZIO CECHELLA ACHUTTI


Casamento de Luiza Cechella e Bortholo Borin Achutti, em 1927
(Foto Schleiniger).



LUIZA!

Lia, Helena e Aloyzio Cechella Achutti

Convicta em tudo o que planejava e realizava.

Amava a natureza, a casa e o seu trabalho de dona de casa.

Apreciava e conhecia a música clássica. Seu músico predileto, Beethowen. O instrumento dos seus sonhos, o piano.

Dedicada aos filhos: seus estudos, suas roupas ...

Confeccionava vestidos, uniformes, casacos de inverno, também pijamas e camisas. Para aperfeiçoar seus conhecimentos fez o curso de corte e costura com a Sra. Virginia Hollerbach. A partir de então, usando também o método burda, as suas confecções eram perfeitas.

Não gostava de ver alinhavo ou joaninha em roupa dos outros, achava que era sinal de desleixo!

Quando eu (Aloyzio) era criança, aí pelos dois anos, lembro-me que ela tinha uma auxiliar de costura, Dona Aracy. De uma feita tomei de um corte de fazenda que elas estavam costurando, puxei-o para o chão e com uma tesoura picotei o pano. Repreendido eu teria dito: “Estou fazendo o mesmo que a Aracy...”. Tenho até hoje na memória a imagem da sala e da porta que dava para um quarto lateral, onde costuravam, com o pano cortado no chão, e as duas olhando para minha arte.

Família de Bortholo e Luiza Cechella Achutti (1937 - Foto Koehn)

Luiza cuidava da ordem na casa toda, dispensando um cuidado especial para com os móveis feitos pelo seu pai.

Administrava da cozinha ao jardim.

Com muito esmero fazia: sopas, verduras, carnes, bolos, cuca de uva, pudins (de laranja, queijo e coco, pudim-ligeiro), geléias, compotas de frutas, docinhos pequenos como quindim, olho de sogra. Também vários tipos de pão: de trigo, milho e pão doce. Tinha grande prazer em presentear com o que fazia.

Era possível notar sua predileção por determinadas plantas: gérberas, mimo-de-vênus, azaléas, cultivadas no seu jardim; uma parreira de uvas róseas que ganhara de sua avó Maria Luiza; araucárias (pinheiro-brasileiro) cultivadas desde a germinação das sementes, mudas pequenas, em vasos - nossas árvores de Natal e exemplares adultos cujos pinhões teve a alegria de colher.

Família Cechella Achutti (Bortholo, Luiza e os três filhos) - 1937/Foto Koehn.

Sempre, desde moça, recordava com carinho e amor seus avós, o Pinhal, seus pais, tios e primos.

De seu avô, Frederico Adamy, gostava de contar que era um homem sisudo que usava barba longa e que lembrava dele, no Pinhal, sentado junto a uma mesa grande, os netos ao redor e ele lendo o jornal ou contando histórias da Guerra do Paraguai onde lutou durante três anos. Quando se perguntava sobre o conteúdo destas histórias, ela dizia que não lembrava, mas que eram coisas horrorosas.

Demonstrava preocupação e atenção com os irmãos.

Foi avó e bisa que muito amou seus netos.

Recordava seu tempo de colégio, suas professoras e colegas das quais lembrava os nomes, embora passados os anos. Guardou, como algo muito precioso, santinhos recebidos de Irmãs, suas professoras e de colegas, também, suas cadernetas e alguns cadernos escolares que demonstravam ter sido estudiosa e ótima aluna.

Cartinhas, cartões, fotografias e bilhetes dos netos ficavam guardados em caixa especial que, por vezes, manuseava para recordar.

Acompanhava com felicidade as conquistas dos filhos e netos,da família como um todo.

Sempre teve um estilo discreto de vestir. Sua aparência era refinada e bonita.

Confiante em Nossa Senhora e no Coração de Jesus, guardava com carinho a fita de Congregada Mariana e do Apostolado da Oração.

Filha e mãe afetuosa!

Assim a lembram seus filhos.


Clicar AQUI para ler outros depoimentos sobre LUIZA feitos por seu filho Aloyzio e por sua sobrinha Lúcia Dias Cechella.


N.1.2 – EDITH CECHELLA nasceu em 08-10-1912 em Santa Maria-RS e faleceu em xx-xx-200x, em Santa Maria, onde sempre residiu. Em 08-10-1932, casou-se com SALVADOR ISAIA, empresário na área calçadista, filho dos imigrantes italianos Giuseppe (José) Isaia e Chiarina (Clara) Rivitti, nascido em 02-07-1909 em Porto Alegre-RS e falecido em 30-03-1992, em Santa Maria-RS. Após o casamento, ela passou a assinar-se EDITH CECHELLA ISAIA.

EDITH e SALVADOR são pais de:

B.1.2.1 – IOLANDA CECHELLA ISAIA

B.1.2.2 - SALVADOR ISAIA JÚNIOR

B.1.2.3 – GUIDO CECHELLA ISAIA

B.1.2.4 – SUZANA CECHELLA ISAIA

B.1.2.5 - GERALDO CECHELLA ISAIA

B.1.2.6 – INÊS CECHELLA ISAIA

B.1.2.7 – RAFAEL CECHELLA ISAIA


Edith Cechella, na casa dos seus pais, no dia de seu casamento, em 1932.
(Foto Koehn).



EDITH, MINHA MÃE!

Iolanda Isaia de Mello

Convicta em tudo o que planejava e realizava.No período de minha infância lembro de minha mãe muito ocupada, sempre às voltas com os filhos. Mamãe, uma pessoa reservada, muito severa, porém, justa e bondosa. Quando podia ela brincava conosco, principalmente nos dias de chuva, quando ficávamos dentro de casa. Gostava de costurar vestidos para as minhas bonecas de pano, as bruxas como costumava chamá-las. Quando ia para a cozinha, fazia pratos gostosos, ensinados pela sua mãe e sua sogra.

Em sendo reservada, cultivou poucas amizades fora do círculo da família. Teve como verdadeira amiga D. Rola. Reuniam-se, semanalmente, para o café da tarde e fazer crochê, executando com perfeição lindos vestidos e peças para decoração da casa.

Mais tarde, com os filhos crescidos e independentes, passou a acompanhar papai em suas seguidas viagens de negócios, sempre eficiente e disposta.

Longe do convívio desde o meu casamento, são distantes, no tempo e no espaço, as lembranças que guardo de minha mãe. Entretanto, sinto-a sempre perto de mim.


Clicar AQUI para ler outros depoimentos sobre EDITH feitos por sua filha Suzana e por suas sobrinhas Lia Maria e Maria Helena Cechella Achutti e Lúcia Dias Cechella.

Clicar aqui para ler sobre SALVADOR ISAIA, marido de EDITH, no trabalho (dissertação de Mestrado) elaborado por um neto do casal, Diego Isaia Pignataro. A dissertação é um estudo sobre a empresa familiar dos Isaia - "Casas Eny" - uma tradicional cadeia de lojas de calçados da cidade de Santa Maria-RS, que se constitui num exemplo de sucesso comercial no seu ramo, a qual foi fundada por Salvador Isaia e alguns irmãos.


N.1.3 – NILO CECHELLA nasceu em 05-06-1914 em Santa Maria/RS e faleceu em 03-06-1984, em Agudo/RS, cidade onde viveu e trabalhou desde a sua formatura. Formou-se em Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul- Porto Alegre, em 1937. Casou-se em 10-05-1938 em Santa Maria com EMÍLIA AMABÍLIA BENADUCE, de afazeres domésticos, filha de Luiz Benaduce e Catarina Toffoli Culau Benaduce, nascida em 03-11-1914, em Santa Maria/RS e falecida em 10-11-1988 em Santa Maria. Após o casamento, ela passou a assinar-se EMÍLIA AMABÍLIA BENADUCE CECHELLA.

NILO E EMÍLIA AMABÍLIA são pais de:

B.1.3.1 – LUIZ FERNANDO CECHELLA

B.1.3.2 - PAULO GERALDO CECHELLA

B.1.3.3 – VERÔNICA CECHELLA


Emília Benaduce e Nilo Cechella no dia do seu casamento, em 1938.
(Foto Koehn)



NILO, O PAI, O MÉDICO

Luiz Fernando, Paulo e Verônica Cechella

Nascido em 05/06/1914, estudou no Gymnasio Santa Maria e cursou a Faculdade de Medicina em Porto Alegre, tendo se formado em 1937. Após procura de lugar para trabalhar, estabeleceu-se em Agudo, naquela época, distrito de Cachoeira do Sul.

Seu conhecimento da língua alemã e seu constante aprimoramento profissional, dedicando-se de corpo e alma à profissão e a seus pacientes, tornaram-no o médico mais procurado do distrito. A absoluta retidão em sua conduta profissional, seus acertos de diagnósticos advindos de seus conhecimentos e autoestudos o acompanharam durante toda a vida profissional. “Doctor Nilo” tornou-se um ícone para os alemães daquela colônia. Era médico do corpo e da alma, de ricos e pobres. Os ricos lhe davam o sustento pecuniário, os pobres, quando tinham o que dar, era troca por porcos, galinhas, ovos, arroz, feijão... Se nada tinham eram atendidos da mesma forma, com o mesmo carinho e atenção.

Em Agudo, trabalhou em torno de 40 anos. Sua personalidade bondosa e solidária angariou a simpatia de toda a população. Foi um líder comunitário, participando dos momentos importantes de sua comunidade e liderando ações políticas e sociais do interesse da maioria. Participou ativamente de iniciativas que visavam à melhoria da saúde da população. No âmbito político, participou da comissão de emancipação do então distrito. Foi, também, candidato a prefeito de Cachoeira do Sul, cidade sede do município na época, entre outras atividades partidárias.

Aventurou-se no campo agro-pastoril, mas devido a sua característica bondosa e de crer em tudo e em todos, foi levado ao insucesso.

Nilo Cechella

Para o desempenho de suas atividades profissionais enfrentou muitas dificuldades de infra-estrutura:

• Estradas precárias, as picadas;

• Luz elétrica, em horário pré-determinado, quando tinha;

• Meios de locomoção – carreta, carroça, aranha, cavalo;

• Precariedade das condições hospitalares – poucos instrumentos, equipamentos, medicamentos... muitas cirurgias foram realizadas com a luz de velas, lanternas. Grande número dos atendimentos eram à domicílio e em caráter de urgência. Enquanto atendia a um chamado, apareciam outros, também em caráter de urgência. Determinadas épocas ou dias, o médico era turista em casa, só voltava para descansar quando podia ou deixavam. Os casos mais graves eram removidos para o hospital pelos meios já citados, subindo e descendo morros.

Apesar de todas as adversidades, sua dedicação aos pacientes era continuada, procurando atendê-los sempre com a maior presteza, atenção e carinho, procurando curá-los pelo melhor e mais eficiente método.

Dr. Wenck, médico alemão que clinicava na Picada do Rio,foi muitas vezes conselheiro e consultor para assuntos médicos, uma vez que seguidamente se deslocava para seu país de origem, para visitar familiares e verificar os progressos médicos ocorridos. Numa de suas últimas idas antes de falecer, trouxe da Alemanha a novidade terapêutica procaína, que segundo indicações do fabricante era revolucionária a sua aplicação e o resultado terapêutico conforme confirmou meu pai, no seu exercício profissional.

Amenidades:
Automóveis: seu hobby. Era desejo irrefreável de possuir um. Naquele tempo, os carros eram importados e poucas pessoas os possuíam.

Culinária: o prato preferido era arroz com galinha.

Verduras: apreciava todas, em especial tomate e radice.

Frutas: figos, tangerina, laranja, mamão.

Lazer: nos dias de calmaria caçava, pescava, jogava cartas (sem dinheiro), bolão e bochas.

Nunca ouvi meu pai dizer que iria fazer férias. Quando perguntado dizia que não tinha tempo. Este era o “Doctor” Nilo, nosso pai, nosso exemplo e influência, como profissional.

Ofereceu-nos educação responsável frente aos acontecimentos e ao próximo.

Aqui, um pouco do que foi a vida de Nilo, pai e médico.


Nilo Cechella, o médico de Agudo e Picada do Rio, voltando de uma bela pescaria.
(Foto: Bortholo Achutti, 1942).



Clicar AQUI para ler outros depoimentos sobre NILO feitos por sua nora Lúcia Dias Cechella, por seus netos Luiz Fernando Cechella Júnior e Cristiano Dias Cechella e por sua sobrinha Maria Helena Cechella Achutti.




N.1.4 – WALTER CECHELLA nasceu em 25-08-1915 em Santa Maria-RS e faleceu em 22-08-1982, em Santa Maria, onde residia. Economista, formado na Faculdade de Economia da PUCRS - Porto Alegre, em 1935. Casou-se em 20-06-1942 em Santa Maria com LUCY ABAIDE, de afazeres domésticos, filha de Bechara Abaide e Elizabeth Achutti Abadi, nascida em 10-10-1922, em Santa Maria/RS. Após o casamento, ela passou a assinar-se LUCY ABAIDE CECHELLA.

WALTER E LUCY são pais de:

B.1.4.1 – MARIA ELIZABETH ABAIDE CECHELLA

B.1.4.2 - WALTER CECHELLA FILHO


Lucy Abaide e Walter Cechella no dia do seu casamento, em 1942.
(Foto: Schleineger)



Walter Cechella

Cidadão que soube exercer seu carisma, deixando marcas na sociedade em que viveu.

Casou com Lucy Abaide, ela sempre dedicada à família, foi também, a pequena-grande companheira, que com seu entusiasmo, otimismo e presença, contribuiu para o sucesso de suas atividades no mundo dos negócios e da política.

No Colégio Santa Maria cursou Contabilidade, iniciando como professor no curso de sua formação escolar, no mesmo Colégio.

Walter Cechella quando Bacharel em Ciências Econômicas, Porto Alegre, 1935

Bacharel em Ciências Econômicas pela PUC-Porto Alegre em 1935 (foto), exerceu atividades acadêmicas profissionais na Universidade Federal de Santa Maria, tendo sido Professor, Chefe de Departamento e também, Coordenador do Curso de Economia.

Pessoa dotada de grande conhecimento de política, dissertava com tranquilidade e profundidade sobre qualquer tema.

Foi vereador e presidente da Câmara de Vereadores de Santa Maria.

Foi, também, presidente do INIC – Instituto Nacional de Imigração e Colonização, hoje denominado INCRA, de novembro de 1957 a julho de 1960.

Por sua brilhante atuação recebeu diversas condecorações, como:
- Grande Oficial da Ordem do Mérito Nacional da Itália, concedido pelo Excelentíssimo Presidente da Itália, Sr. Giovani Grondi, em 1958;
- Comendador da Ordem de Orange e Nassau, concedida por sua Majestade Real a Rainha Juliana, dos Países Baixos em 1959;
- Comendador da Grande Ordem de Honra concedido pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República Federal da Áustria, em 1959;
- Grande Oficial da Ordem do Sol Nascente, concedida por sua Majestade Imperial Imperador do Japão, Hiroito, em 1961;
- Diploma de Mérito Concedido pelo Comitê Húngaro de Socorro da Cruz Vermelha Brasileira, em agosto de 1959;
- Diploma de Mérito da Cruz Vermelha, concedido nos termos do Decreto Lei nº 7.928, de 3 de Setembro de 1945, entregue em setembro de 1959.

Desde cedo, quando estudante, já trabalhava, inicialmente na atividade imobiliária, fazendo diversos desmembramentos e loteamentos em Santa Maria.

Ao cooperativismo dedicou parte importante de sua vida: foi diretor gerente da Caixa Rural de Santa Maria por vinte e cinco anos e diretor presidente das Cooperativas Central das Caixas Rurais do Rio Grande do Sul por dez anos; diretor técnico da União Nacional das Cooperativas no Rio de Janeiro e vice-presidente da Aliança Brasileira Cooperativa (1958 a 1960).

Empresário da construção civil, executou obras de terraplanagem e urbanização.

Inclui-se em seu currículo ter sido presidente da Associação Comercial de Santa Maria, de 1957 a 1967 e Presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Santa Maria em 1982.

Contavam suas irmãs Luiza e Edith que, quando menino, ao lhe perguntarem o nome, respondia, – Walter Cechella, homem.

O tempo passou, Walter cresceu, tornando-se um homem admirado e respeitado pela sua conduta, por suas idéias, por seu espírito empreendedor ...

Com ternura, Maria Elizabeth se expressa em relação ao seu pai: possuía um temperamento afável e dócil que cativava seus parceiros de tertúlias e caminhadas, seja no trabalho, na Universidade, no Calçadão ou no Cerro que a cidade batizou com o seu nome (ver um vídeo sobre o chamado Morro do Cechella).

Do seu morro vislumbrava um futuro melhor para nossa terra e, com seus netos, sentia a felicidade, estampada no pôr do sol junto à natureza e à família.


Nota da webmaster: O Morro do Cechella é considerado uma das atrações turísticas da cidade de Santa Maria, pela lindo pôr-do-sol que se vislumbra do seu topo, e pela beleza das paisagens naturais que são avistadas de algumas partes do morro (fotos abaixo). Por isso, é um local para passeios e também usado para trilhas pelos aficcionados por trekking.



Vista da cidade de Santa Maria, no Morro do Cechella
(autor: desconhecido).




Paisagem Vista do Morro do Cechella
(autor: desconhecido).



Clicar AQUI para ler outros depoimentos sobre WALTER e LUCY feitos por suas sobrinhas Maria Helena Cechella Achutti e Lúcia Dias Cechella.


N.1.5 – ARY CECHELLA nasceu em 23-07-1922 em Santa Maria-RS e faleceu em 16-05-1977, em Santa Maria. Médico, formado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre, em 1948. Casou-se em 22-12-1945 em Itajaí-SC, com EUGÊNIA MARIA MÜLLER PEREIRA, de afazeres domésticos, filha de José Máximo Pereira e Aracy Müller Pereira, nascida em Itajaí-SC em 02-02-1926. Após o casamento, ela passou a assinar-se EUGÊNIA MARIA MÜLLER PEREIRA CECHELLA.

ARY e EUGÊNIA MARIA são pais de:

B.1.5.1 – JOSÉ LUIZ CECHELLA

B.1.5.2 - CLÁUDIO CECHELLA

B.1.5.3 – NILO SÉRGIO CECHELLA

B.1.5.4 - JOÃO CARLOS CECHELLA

B.1.5.5 – ARI CECHELLA JÚNIOR


Eugênia Maria Müller Pereira Ary Cechella no dia do seu casamento, em 1945.





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